Com informações do Jornal O Diário
Moral e material - O Procon Estadual quer que seja estipulada multa de R$ 50 mil para cada interrupção programada que não siga essas normas. Segundo o órgão, ligado à Secretaria Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor, a interrupção de energia, um serviço essencial, provoca nos consumidores prejuízos de ordem moral e material. Em nota enviada ontem, a assessoria de comunicação da empresa informou que ainda não havia sido notificada oficialmente sobre a ação.
Em janeiro deste ano, a Comissão de Defesa do Consumidor (Codecon) da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) também ingressou com Ação Coletiva de Consumo com antecipação de tutela contra a Ampla. A ação, que tramita na 1ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, obriga a empresa, responsável pelo fornecimento de energia em 66 municípios do estado, a oferecer serviços de maneira contínua, adequada e eficiente aos consumidores.
Em Campos - As principais queixas dos consumidores em Campos, segundo o Procon, são os constantes piques, queima de aparelhos eletrodomésticos, cobrança e corte indevidos. Só em janeiro deste ano foram 87 queixas contra a companhia. Em 2011 e 2013, ela ocupou o segundo lugar no ranking de reclamações.
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